Momi Maiga é um talentoso músico, compositor e cantor senegalês radicado em Barcelona, tocador exímio de kora, que une as tradições ancestrais da África Ocidental aos ritmos contemporâneos do jazz, flamenco e música clássica. Com apenas 28 anos, já encantou públicos de todo o mundo e conquistou prémios internacionais. O magnético Momi e o seu quarteto criam uma fusão única, combinando kora, violino, violoncelo e percussão, numa viagem musical sem fronteiras que celebra a paz e a vida. Querem melhor programa para a abertura do 16º Festim?
Momi Maiga – kora e voz
Carlos Montfort – violino e voz
Marçal Ayats – violoncelo e voz
Aleix Tobias – bateria e percussão
Os Barbatuques chegam (finalmente!) ao Festim, celebrando 25 anos de carreira com um espetáculo que mistura sons tribais e folclóricos, soberbas harmonias e polirritmias, numa viagem entre clássicos do grupo e os lançamentos mais recentes. Com a sua sonoridade absolutamente singular, convocando o baião, o samba, o rap e a música eletrónica, o grupo é referência mundial na música corporal e vocal, tendo já passado por mais de trinta países. Vamos celebrar, em dose dupla, com os Barbatuques!
André Hosoi
André Venegas
Giba Alves
Helô Ribeiro
João Simão
Luciana Cestari
Mairah Rocha
Maurício Maas
Renato Epstein
Tais Balieiro
Compositora, violoncelista e cantora cubana, Ana Carla Maza apresenta o seu terceiro álbum “Caribe”, numa conexão vibrante com as suas raízes latinas e com a energia de Havana. Fundindo influências do clássico ao jazz, tango, samba e bossa-nova, a sua voz sedutora reinterpreta memórias de infância, numa celebração à liberdade e à riqueza cultural da América Latina. O trio de Maza aterra no Festim, para uma noite única e irrepetível no Cine-Teatro de Estarreja.
Ana Carla Maza – violoncelo e voz
Mily Pérez – teclado
Jay Kalo – bateria
O projeto transcontinental Constatinople foi fundado em 2001 por Kiya Tabassian, grande embaixador do setar persa. Doze álbuns e centenas de festivais depois, Kiya apresenta-se em Portugal com dois parceiros musicais de longa data, Patrick Graham (percussão) e Ablaye Cissoko (kora), fundindo música tradicional e contemporânea, numa viagem sonora que atravessa o tempo e as suas culturas. Um encontro poético entre cordas e voz, desde as epopeias do reino mandinga até à música da corte persa. “Traversées”, a não perder, no Festim.
Kiya Tabassian – setar e canto
Ablaye Cissoko – kora e canto
Patrick Graham – percussão
Os chilenos Calle Mambo, donos de uma energia inesgotável, chegam ao Festim para celebrar o lançamento do seu terceiro álbum, “Retumba la Tierra”. Com grandes digressões por festivais em França, Espanha, Itália, Suíça e Países Baixos, o grupo chega a Portugal com os ritmos latinos mais contagiantes: cumbia, huayno, timba e caporal. Com músicas originais que resultam de uma fusão entre folclore latino-americano e beats eletrónicos, os Calle Mambo oferecem ao público uma experiência vibrante, para dançar sem parar, no Festim!
Jonathan Valle – voz principal, quena, quenacho, flauta zampoña, toyos e gaita
Erkki Nylund - guitarra, tiple, cuatro, quena e voz
Guillaume Laumiere - charango, ronroco e voz
Javiera Paredes – sintetizador e voz
Jankely Del Aguila - timbales, beats e percussão
O septeto afro-psicadélico BCUC - Bantu Continua Uhuru Consciousness, vencedores em 2023 do prémio honorário da grande feira mundial de world music WOMEX, trazem a sua inigualável energia ao Festim, com grooves contagiantes do baixo em torno das percussões e cantos tradicionais, versando a luta e a esperança das gerações passadas. Com um som original e imersivo, a banda transforma o palco numa experiência endiabrada, transportando o público para uma jornada de libertação política e espiritual. Diretamente do Soweto para o Festim, celebrando a vida, a sobrevivência e a liberdade!
Jovi Zabani – voz principal
Hloni Maphunye – voz
Kgomotso Mokone – voz
Luja Ngoepe – bombo e voz
Skhumbuzo Mahlangu – bombo
Cheex Mangel – congas
Mosebetsi Ntsimande – baixo